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BRASIL - MORO E A FRAUDE MALDITA QUE O APEQUENA AINDA MAIS

12 junho, 2019

Para os caros leitores do Espaço Poese seguem informações atualizadas sobre a grande fraude promovida e mantida por um juiz que envergonha as instituições jurídicas do país, apequena ainda mais a sua já minúscula estatura e provoca uma grande rede de indignação no Brasil e no mundo. Ao mesmo tempo, este fato abrilhantará a inocência do ex-presidente Lula e trará à luz a alegria da sua liberdade. 

A greve geral da próxima sexta-feira 14, será uma contundente resposta dos Movimentos Sociais e do povo brasileiro a essa fraude política maldita, da qual ainda não se chegou a conhecer todos os escusos detalhes.
Seguem as informações.


DOS ESTADOS UNIDOS

Bernie Sanders pede liberdade para Lula e anulação da
 condenação

“Hoje, é mais claro do que nunca que Lula da Silva foi preso em um processo politizado que negou a ele um julgamento justo e o devido processo legal", diz o pré-candidato democrata à presidência dos Estados Unidos
Por: Redação RBA 12/06/2019 

São Paulo – O senador e pré-candidato à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Democrata Bernie Sanders disse ao site The Intercept que “hoje, é mais claro do que nunca que Lula da Silva foi preso em um processo politizado que negou a ele um julgamento justo e o devido processo legal”, fazendo referência aos diálogos revelados entre o atual ministro da Justiça e Segurança Pública e então juiz Sergio Moro com o procurador Deltan Dallagnol e integrantes do Ministério Público. 
“Durante sua presidência, Lula proporcionou enormes reduções na pobreza e continua sendo o político mais popular do Brasil. Eu estou com líderes políticos e sociais de todo o mundo que estão pedindo ao Judiciário brasileiro para libertar Lula e anular sua condenação ”, disse Sanders em um comunicado enviado ao The Intercept.
O deputado estadunidense Ro Khanna, da Califórnia, pede à administração Trump que apoie uma investigação relacionada ao caso. “Esta reportagem confirma o que sabíamos o tempo todo – que Moro era um mau ator e parte de uma conspiração maior para mandar Lula para a cadeia”, disse Khanna ao site por email. “Embora não seja para os Estados Unidos fazerem um julgamento factual sobre a inocência de Lula, essa reportagem mostra que Moro não era imparcial e atuava coordenado com os promotores. Isso viola todas as normas e ética judiciais. Espero que a administração Trump apoie uma investigação completa sobre este assunto, uma vez que Lula ainda está na prisão e Moro é ministro da Justiça de Bolsonaro.”
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FRAUDE
Líderes políticos chamam conversas reveladas pelo Intercept de ‘escândalo’ e pedem renúncia de Moro

Reportagens publicadas pelo Intercept Brasil revelam falta de ética e imparcialidade da força-tarefa da Lava Jato. Deputados convocarão Moro à Câmara
Por: Redação RBA 10/06/2019 
Imagem: HEINRICH AIKAWA/INSTITUTO LULA


São Paulo – As conversas entre o procurador Deltan Dallagnol e o atual ministro da Justiça, Sergio Morodivulgadas por jornalistas do The Intercept Brasil, neste domingo (9), provocaram repúdio de líderes político, dentro e fora do Congresso, que classificam a Operação Lava Jato como “uma fraude”. Parlamentares pedem a renúncia de Moro do cargo de ministro e prometem convoca-lo para se explicar na Câmara dos Deputados.

A ex-presidenta Dilma Rousseff lembrou de quando foi alvo de vazamentos ilegais feitos por Moro, citados na reportagem do The Intercept Brasil.  “Uma fraude jurídica construída para condenar Lula sem crimes, sem provas e impedir sua eleição para presidente. Mostram as ações inconstitucionais do Juiz Moro na nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil, autorizando as gravações da presidenta, no exercício do cargo, sem a necessária autorização do STF. Esperemos que diante das evidências, o Supremo não se omita. Processos corrompidos pela fraude na Lava Jato implicam em liberdade imediata de Lula”, disse, em seu Twitter.

O deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) disse que o partido apresentará um requerimento e convocar Sérgio Moro para depor no plenário da Câmara dos Deputados e na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Ele irão abrir também uma representação contra Dallagnol no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
“Jogo combinado, ação ilegal de Moro e Dallagnol atropelando o Código Penal brasileiro. Moro agiu como um político e articulador e não como um magistrado. Pressionou a PF e o MP e desmoralizou a Justiça. É preciso que se apure toda a verdade, isso não pode ficar impune”, disse o deputado federal do Psol.
Já a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) classificou a troca de mensagem “por baixo dos panos” como “absurda e baixa”. “Fere o Estado democrático de Direito! Ataca a democracia e mostra intervenção ideológica. Todo cidadão devia se chocar com o que se revelou nesta noite. Um juiz orientando e combinando ações com um procurador. E do mesmo caso! A nação esta em choque”, criticou.
A presidenta do PT e deputada federal do Paraná, Gleisi Hoffmann, lembrou que o partido denuncia a parcialidade da Lava Jato há bastante tempo e pediu a anulação do processo de Lula. Já o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) disse que a Lava Jato “está cheia de falsos heróis e paladinos da ética e da moralidade. “A verdade chegou. Nenhum hipócrita sobrevive à verdade. A luz sempre engole as trevas. Aprendam, Moro e Dallagnol”, publicou.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), lembra que membros do Ministério Público não podem ter militância partidária e que as reportagens revelaram que membros da Lava Jato não cumpriram as regras. “Um juiz que orienta uma das partes no curso do processo é parcial e suspeito. Seus atos são nulos. Está na lei. E como repetiam nos processos de Curitiba: “a lei é para todos”. Agora saberemos se “as instituições estão funcionando”. Elas vivem a partir de hoje seu maior teste”, criticou ele.
Dino ainda pediu a saída do ministro da Justiça do  governo. “Sergio Moro deve se afastar ou ser afastado do Ministério da Justiça. Quem instrumentalizou a Justiça Federal para fins eleitorais e partidários pode tentar fazer o mesmo com a Polícia Federal, agora sob seu comando direto.”

Intercept Brasil publicou três reportagens mostrando discussões internas e atitudes altamente controversas, politizadas e legalmente duvidosas da força-tarefa da Lava Jato, coordenada pelo procurador renomado Deltan Dallagnol, em colaboração com o atual ministro da Justiça, Sergio Moro, celebrado a nível mundial. Produzidas a partir de arquivos enormes e inéditos – incluindo mensagens privadas, gravações em áudio, vídeos, fotos, documentos judiciais e outros itens – enviados por uma fonte anônima, as três reportagens revelam comportamentos antiéticos e transgressões.


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Glenn: "MPF/Lava Jato emitiu uma longa declaração que não negou nada que publicamos, incluindo os piores atos deles, e confirmou que o material é autêntico"

NA REAL
Reação de procuradores comprova veracidade das reportagens do Intercept, diz editor

“Os promotores da Lava Jato não são vítimas; eles são o oposto”, diz jornalista Glenn Greenwald, que revelou conduta ilegal de Sergio Moro e Deltan Dallagnol
Por: Redação RBA 10/06/2019 

São Paulo – O jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept Brasil, usou sua conta no Twitter para dizer que a divulgação dos vazamentos obtidos pelo site apenas começou e para comentar nota do Ministério Público Federal, que acusa o site de ser tendencioso e “contrariar as melhores práticas jornalísticas”.
Na mensagem divulgada ontem à noite, os procuradores afirmam ter sido vítimas de ação criminosa de hackers que atacaram sua vida privada. Consideram que as notícias divulgadas pelo site estariam descontextualizadas, mas não as negam. O documento, no entanto, não explica o vazamento ilegal de conversas privadas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de sua mulher Marisa Letícia, da então ainda presidenta da Dilma Rousseff, Nem o grampo ilegal de integrantes da defesa de Lula

Confira íntegra da nota dos procuradores:

“A força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal do Paraná (MPF/PR) vem a público informar que seus membros foram vítimas de ação criminosa de um hacker que praticou os mais graves ataques à atividade do Ministério Público, à vida privada e à segurança de seus integrantes.
A ação vil do hacker invadiu telefones e aplicativos de procuradores da Lava Jato usados para comunicação privada e no interesse do trabalho, tendo havido ainda a subtração de identidade de alguns de seus integrantes. Não se sabe exatamente ainda a extensão da invasão, mas se sabe que foram obtidas cópias de mensagens e arquivos trocados em relações privadas e de trabalho.
Dentre as informações ilegalmente copiadas, possivelmente estão documentos e dados sobre estratégias e investigações em andamento e sobre rotinas pessoais e de segurança dos integrantes da força-tarefa e de suas famílias.

Há a tranquilidade de que os dados eventualmente obtidos refletem uma atividade desenvolvida com pleno respeito à legalidade e de forma técnica e imparcial, em mais de cinco anos de Operação. Contudo, há três preocupações. Primeiro, os avanços contra a corrupção promovidos pela Lava Jato foram seguidos, em diversas oportunidades, por fortes reações de pessoas que defendiam os interesses de corruptos, não raro de modo oculto e dissimulado.

A violação criminosa das comunicações de autoridades constituídas é uma grave e ilícita afronta ao Estado e se coaduna com o objetivo de obstar a continuidade da Operação, expondo a vida dos seus membros e famílias a riscos pessoais. Ninguém deve ter sua intimidade – seja física, seja moral – devassada ou divulgada contra a sua vontade. Além disso, na medida em que expõe rotinas e detalhes da vida pessoal, a ação ilegal cria enormes riscos à intimidade e à segurança dos integrantes da força-tarefa, de seus familiares e amigos.

Em segundo lugar, uma vez ultrapassados todos os limites de respeito às instituições e às autoridades constituídas na República, é de se esperar que a atividade criminosa continue e avance para deturpar fatos, apresentar fatos retirados de contexto, falsificar integral ou parcialmente informações e disseminar “fake news”.

Entretanto, os procuradores da Lava Jato não vão se dobrar à invasão imoral e ilegal, à extorsão ou à tentativa de expor e deturpar suas vidas pessoais e profissionais. A atuação sórdida daqueles que vierem a se aproveitar da ação do “hacker” para deturpar fatos, apresentar fatos retirados de contexto e falsificar integral ou parcialmente informações atende interesses inconfessáveis de criminosos atingidos pela Lava Jato.

Por fim, os procuradores da Lava Jato em Curitiba mantiveram, ao longo dos últimos cinco anos, discussões em grupos de mensagens, sobre diversos temas, alguns complexos, em paralelo a reuniões pessoais que lhes dão contexto. Vários dos integrantes da força-tarefa de procuradores são amigos próximos e, nesse ambiente, são comuns desabafos e brincadeiras. Muitas conversas, sem o devido contexto, podem dar margem para interpretações equivocadas. A força-tarefa lamenta profundamente pelo desconforto daqueles que eventualmente tenham se sentido atingidos.

Diante disso, em paralelo à necessária continuidade de seu trabalho em favor da sociedade, a força-tarefa da Lava Jato estará à disposição para prestar esclarecimentos sobre fatos e procedimentos de sua responsabilidade, com o objetivo de manter a confiança pública na plena licitude e legitimidade de sua atuação, assim como de prestar contas de seu trabalho à sociedade.

Contudo, nenhum pedido de esclarecimento ocorreu antes das publicações, o que surpreende e contraria as melhores práticas jornalísticas. Esclarecimentos posteriores, evidentemente, podem não ser vistos pelo mesmo público que leu as matérias originais, o que também fere um critério de justiça. Além disso, é digno de nota o viés tendencioso do conteúdo até o momento divulgado, o que é um indicativo que pode confirmar o objetivo original do hacker de, efetivamente, atacar a operação Lava Jato. De todo modo, eventuais críticas feitas pela opinião pública sobre as mensagens trocadas por seus integrantes serão recebidas como uma oportunidade para a reflexão e o aperfeiçoamento dos trabalhos da força-tarefa.

Em paralelo à necessária reflexão e prestação de contas à sociedade, é importante dar continuidade ao trabalho. Apenas neste ano, dezenas de pessoas foram acusadas por corrupção e mais de 750 milhões de reais foram recuperados para os cofres públicos. Apenas dois dos acordos em negociação poderão resultar para a sociedade brasileira na recuperação de mais de R$ 1 bilhão em meados deste ano. No total, em Curitiba, mais de 400 pessoas já foram acusadas e 13 bilhões de reais vêm sendo recuperados, representando um avanço contra a criminalidade sem precedentes. Além disso, a força-tarefa garantiu que ficassem no Brasil cerca de 2,5 bilhões de reais que seriam destinados aos Estados Unidos.

Em face da agressão cibernética, foram adotadas medidas para aprimorar a segurança das comunicações dos integrantes do Ministério Público Federal, assim como para responsabilizar os envolvidos no ataque hacker, que não se confunde com a atuação da imprensa. Desde o primeiro momento em que percebidas as tentativas de ataques, a força-tarefa comunicou a Procuradoria-Geral da República para que medidas de segurança pudessem ser adotadas em relação a todos os membros do MPF. Na mesma direção, um grupo de trabalho envolvendo diversos procuradores da República foi constituído para, em auxílio à Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação da PGR, aprofundar as investigações e buscar as melhores medidas de prevenção a novas investidas criminosas.

Em conclusão, os membros do Ministério Público Federal que integram a força-tarefa da operação Lava Jato renovam publicamente o compromisso de avançar o trabalho técnico, imparcial e apartidário e informam que estão sendo adotadas medidas para esclarecer a sociedade sobre eventuais dúvidas sobre as mensagens trocadas, para a apuração rigorosa dos crimes sob o necessário sigilo e para minorar os riscos à segurança dos procuradores atacados e de suas famílias.”

Não negou nada

“O arquivo fornecido pela nossa fonte sobre o Brasil é um dos maiores da história do jornalismo. Ele contém segredos explosivos em chats, áudios, vídeos, fotos e documentos sobre Deltan Dallagnol, Sérgio Moro e muitas facções poderosas. Nossas reportagens acabaram de começar”, disse Greenwald. O jornalista ainda comentou nota emitida pelo MPF, dizendo que ela apenas reafirma o que foi publicado e é contraditória:
“MPF/Lava Jato emitiu uma longa declaração sobre nossa reportagem que (a) não negou nada que nós publicamos, incluindo os piores atos deles e (b) confirmou que o material no nosso arquivo é autêntico, o que nós já sabíamos. Ironicamente, as mesmas pessoas que divulgaram as conversas privadas de Lula – incluindo muitas que não tinham nada a ver com assuntos de interesse público – agora estão tentando se colocar como vítimas de uma terrível invasão de privacidade. Lembra?”
Greenwald ressalta que a prática de invasão de privacidade este presente na condução da Lava Jato, e que o Intercept, por sua vez, pratica jornalismo, ao não violar intimidades dos envolvidos, mas apenas fazer revelações de interesse público. “Ao contrário da horrível invasão de privacidade que perpetraram, já dissemos que somos jornalistas e, portanto, só publicaremos material relacionado a assuntos públicos, não informações pessoais. Os promotores da Lava Jato não são vítimas; esta reportagem mostra: eles são o oposto”, publicou.
Ontem,(9/06/19) o programa Fantástico, da Rede Globo, disse ter ouvido de “especialistas” que não teria havido crime na conduta da Lava Jato, apenas “falta de ética”. O programa não ouviu especialistas que pensam diferente.

O Comitê Lula Livre divulgou nota em que afirma que as reportagens do The Intercept Brasil provam que julgamento de Lula foi uma farsa judicial. “Moro e os procuradores liderados por Deltan Dallagnol conspiraram para fabricar evidências que driblassem a regra do juízo natural, a presunção de inocência e o amplo direito de defesa”, afirma o comitê.
Leia íntegra da nota:
As conversas tornadas públicas pelo site “The Intercept” demonstram a condução antiética e criminosa dos principais atores da Operação Lava Jato.
O ex-juiz Sérgio Moro e o Ministério Público estabeleceram relação de conluio para perseguir e condenar réus que eram seus alvos políticos, especialmente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A troca de inúmeras mensagens comprova que o atual ministro da Justiça era o chefe real das investigações, seu tutor e maestro, ferindo as normas da Constituição e do código de ética da magistratura. O antigo responsável pela 13ª Vara Criminal Federal, de Curitiba, rompeu com as normas do devido processo legal, da imparcialidade e da independência do julgador.

Moro e os procuradores liderados por Deltan Dallagnol conspiraram para fabricar evidências que driblassem a regra do juízo natural, a presunção de inocência e o amplo direito de defesa. Atuaram abertamente para influir no resultado das eleições presidenciais de 2018. Em uma primeira etapa, para condenar o ex-presidente e torná-lo inelegível. Depois, para impedir que sua voz fosse ouvida pelos eleitores antes do pleito. Atuaram como cabos eleitorais de Jair Bolsonaro, que acabou por recompensar Sérgio Moro com o cargo que atualmente ocupa, para vergonha dos brasileiros e brasileiras que têm compromisso com a democracia. 

São incontáveis as provas, nos diálogos informados, de que a Operação Lava Jato e os julgamentos de Lula são a maior fraude judicial de nossa história. Uma demonstração inequívoca do que temos denunciado: o sistema de justiça vem sendo manipulado para servir de arma dos setores mais conservadores de nosso país.

O restabelecimento da ordem democrática exige a imediata demissão do ministro da Justiça, com a responsabilização criminal e a abertura de processos administrativos contra todos os que participaram da conspiração sob seu comando, que também devem ser prontamente afastados de suas funções.

O parlamento não pode se calar: estão sobre a mesa todos os motivos para abrir uma comissão de investigação sobre os delitos da Operação Lava Jato. Exigimos, das cortes superiores, a anulação dos julgamentos que condenaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com sua imediata libertação e o pleno reconhecimento de sua inocência.

O combate à corrupção, anseio nacional, não pode servir de bandeira para a ação ilegal, antidemocrática e antipatriótica de um grupo que, por esse caminho, pretende tomar de assalto o Estado.

Fonte:


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Crédito das imagens:

1. Imagem de abertura:

"Fux disse para contarmos com ele para o que precisarmos, mais uma vez. Só faltou, como bom carioca, chamar-me para ir à casa dele rs", acrescentou

2. Todas as outras imagens são reproduções da mesma fonte dos textos referidos.


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