Com imensa alegria, reproduzo, aqui, a "CARTA PARA O BRASIL DE AMANHÃ" do candidado à Presidência da República LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, dirigida a todos os brasileiros. O texto é claro, e está organizado em treze sessões que abordam os temas mais sensíveis do programa do governo Lula, de modo que todos possam entendê-lo.
Marcadores
- Amazônia
- América Latina
- Amor/Amizade
- Arte/Lazer
- Celebrações
- Celebraçoes.
- Conflitos/Violência
- Consumo/Sobriedade
- Cultura/Diversidade
- Desigualdade Social
- Desigualdade Social Economia. Educação
- Diálogo
- Direitos Humanos
- Ecologia/Clima
- Economia
- Educação
- Elas
- Eles
- Entrevista
- Envelhecer
- Espiritualidade/Religiões
- Ética/Civilização
- Famílias/Crianças
- Filme/Vídeo
- Geopolítica
- História
- Histórias Exemplares
- Indicadores Sociais
- J Jovens/Adolescentes
- Jovens/Adolescentes
- Literatua/Poesia
- Literatura/Poesia
- Manifesto/Mídia
- Memórias
- Migrantes/Refugiados
- Movimentos Sociais
- Mulher/Feminismo
- NE-Sertão
- Negritude/Racismo
- Papa Francisco
- Pobreza/Fome
- Política/Eleições
- Políticas Públicas
- População Nativa
- Povos Indígenas
- Resistência Democrática
- Saúde
- Solidariedade
- Terra/Cultivo
- Trabalho/Moradia
- VaniseRezende
- Español
- Italiano
CARTA PARA O BRASIL DO AMANHÃ - LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
28 outubro, 2022
Com imensa alegria, reproduzo, aqui, a "CARTA PARA O BRASIL DE AMANHÃ" do candidado à Presidência da República LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, dirigida a todos os brasileiros. O texto é claro, e está organizado em treze sessões que abordam os temas mais sensíveis do programa do governo Lula, de modo que todos possam entendê-lo.
CARTA PARA O BRASIL
O PÃO PARA TODOS OS QUE MASTIGAM A SOLIDÃO E A POBREZA
06 outubro, 2022
Papa Francisco lê o seu discurso no encerramento do encontro do
Há algum tempo, Papa Francisco vem insistindo reiteradamente no seguimento de São Francisco de Assis - que amou a pobreza, cuidou com premura dos pobres e dos descartados sociais da sua época.
Em maio de 2019, o papa escreveu uma carta de convocação para um encontro na cidade italiana de Assis. A secretaria do evento recebeu mais de 3.000 inscrições de jovens de 120 países dos cinco continentes, ligados à economia, gestão, filosofia, sociologia, teologia, proteção ambiental, recursos naturais, consumo responsável e estilos de vida, produção, inovação, trabalho, finanças, investimento para o desenvolvimento, pobreza, igualdade e dignidade humana, inteligência artificial, educação e novas gerações.O movimento foi chamado de ECONOMIA DE FRANCISCO.
O O encontro de 2019 foi realizado, mas em razão da pandemia, o papa só pôde participar de forma virtual. Em alguns países fo foram criadas organizações de mobililzação. Em 2021 houve um encontro virtual para dar prosseguimento às discussões. Finalmente, nos dias 22 a 24 de setembro de 2022, foi realizado um novo encontro presencial em Assis, que contou com a presença de Papa Francisco no dia do encerramento.
Para trazer uma síntese das ideias de Papa Francisco sobre o movimento, trazemos aqui um registro da sua homilia diante de centenas de pessoas que, no dia seguinte, o acolheram, em Matera, na Itália - por ocasião do Congresso Eucarístico Nacional. Na ocasião, o papa falou das questões mais importantes tratadas no seu longo discurso, proferido no dia anterior, 24/09/2022, na cidade de Assis, por ocasião do 3º encontro internacional do movimento.
Segue uma reportagem que sintetiza o discurso de Papa Francisco em Matera. A íntegra do histórico discurso de Francisco, em Assis, pode ser encontrada no canal do Movimento Economia de Francisco, indicado no final da postagem.
O PÃO PARA TODOS OS QUE
MASTIGAM A SOLIDÃO E A POBREZA
· “Não haverá verdadeiro culto eucarístico sem a compaixão pelos muitos Lázaros que ainda hoje caminham ao nosso lado".
· "Uma Igreja que se ajoelha diante da Eucaristia e adora com espanto o Senhor presente no pão; mas que também sabe curvar-se com compaixão diante das feridas de quem sofre, levantando os pobres, enxugando as lágrimas de quem sofre, tornando-se pão de esperança e alegria para todos".
· "Como é triste essa realidade ainda hoje, quando confundimos o que somos com o que temos, quando julgamos as pessoas pela riqueza que possuem, pelos títulos que possuem, pelos papéis que desempenham ou pela marca de roupas que vestem".
· "Se cavarmos um abismo com nossos irmãos agora, cavamos nossa própria cova para depois; se construirmos muros contra nossos irmãos agora, mais tarde permaneceremos presos na solidão e na morte”.
· “As injustiças, as desigualdades, os recursos da terra distribuídos desigualmente, os abusos dos poderosos contra os fracos, a indiferença ao clamor dos pobres, o abismo que cavamos todos os dias gerando marginalização, não podem nos deixar indiferentes”.
-------------------------------------
Papa Francisco viajou no domingo 25 de setembrode 2022 a Matera, 'a cidade do pão', para encerrar o XVII Congresso Eucarístico Nacional da Itália. Cerca de 15.000 pessoas o acolheram num grande estádio da cidade. Na ocasião, ele convocou os 800 delegados presentes no congresso, e as dezenas de milhares de fiéis que o acompanharam:
"Retornemos ao sabor do pão para ser uma Igreja Eucarística que coloca Jesus no centro, tornando-se pão de ternura e misericórdia para todos.”
Iniciou sua homilia denunciando que, ainda hoje, "o pão nem sempre é partilhado à mesa do mundo; nem sempre emana o perfume da comunhão; nem sempre é partido na justiça". Na parábola de Jesus que fala do rico sem nome e do pobre Lázaro, o papa apontou uma contradição. E deixou-nos uma pergunta: "o sacramento da Eucaristia, fonte e ápice da vida cristã, a que nos convida?".
“Voltemos ao sabor do pão para recordar que, enquanto se consome essa nossa existência terrena, a Eucaristia antecipa a promessa da ressurreição e nos guia para a vida nova que vence a morte”.
“Voltemos ao sabor do pão, porque enquanto temos fome de amor e esperança, ou estamos quebrados pelo cansaço e pelo sofrimento da vida, Jesus se torna alimento que nos alimenta e cura, porque, enquanto a injustiça e a discriminação contra os pobres continuam a ocorrer no mundo, Jesus nos dá o Pão para Compartilhar e nos envia todos os dias como apóstolos da fraternidade, da justiça e da paz".
O rico sem nome e o pobre Lázaro
Comentando a parábola evangélica do homem rico e do pobre Lázaro, Francisco sublinhou: nesta parábola do rico sem nome e do pobre Lázaro, “o rico não está aberto a um relacionamento com Deus: ele só pensa em seu próprio bem-estar, em satisfazer as suas necessidades, em gozar a vida". "Satisfeito consigo mesmo, bêbado de dinheiro, atordoado pela feira de vaidades, não há lugar em sua vida para Deus porque ele só adora a si próprio", acrescentou o papa.
"Como é triste ver que ainda hoje se pode encontrar essa realidade, quando confundimos o que somos com o que temos, quando julgamos o valor das pessoas pela riqueza que têm, pelos títulos que possuem, pelos papéis que desempenham ou pela marca de roupas que vestem", lamentou o Papa.
E comentou: "é a religião do ter e do parecer, que muitas vezes domina a cena deste mundo, e que no final nos deixa de mãos vazias". Tão vazia, que "esse rico do Evangelho não tem nem nome. Não é mais ninguém". Pelo contrário, "os pobres têm um nome, Lázaro, que significa 'Deus ajuda'; apesar da pobreza, ele "mantém intacta sua dignidade porque vive em relação com Deus".
Este é o desafio da Eucaristia: “Adorar a Deus e não a si mesmo”. Porque "se nos adoramos, morremos na asfixia do nosso pequeno eu; se adoramos as riquezas deste mundo, elas se apoderam de nós e nos escravizam; se adoramos o deus da aparência e nos embriagamos com o desperdício, mais tarde ou mais cedo a própria vida nos pedirá contas".
Em vez disso, "quando adoramos o Senhor Jesus, presente na Eucaristia, recebemos um novo olhar sobre nossas vidas: não sou as coisas que possuo e os sucessos que alcanço; o valor de minha vida não depende de quanto posso me gabar, nem diminui quando falhei e falhei. Sou um filho amado, sou abençoado por Deus".
Amar nossos irmãos
Junto a isso, acrescentou Bergoglio, "a Eucaristia nos chama a amar nossos irmãos". "Este Pão é por excelência o Sacramento do amor. É Cristo que se oferece e o parte por nós, pedindo-nos que façamos o mesmo, para que nossa vida seja trigo moído e se torne pão que alimenta nossos irmãos", sublinhou.
No final da parábola "é o rico quem cava um abismo entre ele e Lázaro durante sua vida terrena e, assim, na vida eterna esse abismo permanece. Porque nosso futuro eterno depende da vida presente: se cavarmos um abismo com nossos irmãos agora, "estaremos cavamos nossa própria cova" para depois; e, se agora, erguemos muros contra nossos irmãos, ficaremos presos na solidão e na morte mais tarde".
Uma profecia para um novo mundo
"É doloroso ver que essa parábola continua a ser a história do nosso tempo", denunciou Francisco. “As injustiças, as desigualdades, os recursos da terra distribuídos de forma desigual, os abusos dos poderosos contra os fracos, a indiferença ao clamor dos pobres. É o abismo que cavamos todos os dias gerando marginalização; isso não pode nos deixar indiferentes”. O Papa aida pediu que "hoje, reconheçamos juntos que a Eucaristia é uma profecia de um mundo novo, é a presença de Jesus a nos pedir que comprometamo-nos a realizar uma conversão eficaz: da indiferença à compaixão, do desperdício à distribuição, do egoísmo ao amor, do individualismo à fraternidade".
Pensemos, por exemplo, no povo pobre martirizado do Rohingya* que vaga de um lugar a outro porque não pode habitar na própria pátria: uma injustiça política. Exortou o Papa no seu discurso em Assis.
"Sonhamos com uma Igreja assim: Eucarística. Feita de mulheres e homens que partem o pão para todos aqueles que mastigam a solidão e a pobreza; para aqueles que têm fome de ternura e compaixão; para aqueles cujas vidas desmoronam porque lhes faltou o bom fermento de esperança", afirmou Francisco.
"Uma Igreja que se ajoelha diante da Eucaristia e adora com espanto o Senhor presente no pão; e que também sabe curvar-se com compaixão diante das feridas de quem sofre, levantando os pobres, enxugando as lágrimas de quem sofre, tornando-se pão de esperança e alegria para todos", porque "não há verdadeiro culto eucarístico sem compaixão pelos muitos Lázaros que ainda hoje caminham ao nosso lado".
Fonte da postagem: https://www.ihu.unisinos.br/categorias/622467-francisco-sonho-com-uma-igreja-composta-de-mulheres-e-homens-que-partem-o-pao-para-todos-aqueles-que-mastigam-a-solidao-e-a-pobreza
Imagens:
1 - Papa Francisco fala aos jovens em Assis - 24/09/2022 - tendo ao lado alguns representantes das centenas de jovens ali presentes, todos comprometidos com a Economia de Francisco.
2 - Um painel do encontro da Economia de Francisco, realizado em Assis nos dias 22 a 24 de setembro deste ano.
3 - Uma triste imagem dos povos Rohingya* em fuga, em 2017. Foto: TOMAS MUNITA - Agência O Globo.
------------------------------------------
Atenção: veja a versão integral, em português, do discurso do Papa Francisco neste blog - Página: PAPA FRANCISCO (na coluna à esquerda da postagem).
Acompanhe o movimento ECONOMIA DE FRANCISCO pelos seguintes canais:
https://www.vatican.va/content/francesco/pt/letters/2019/documents/papa-francesco_20190501_giovani-imprenditori.html
https://francescoeconomy.org/
https://www.youtube.com/c/TheEconomyofFrancescoOfficialchannel/about
http://economiadefranciscoeclara.com.br
(*) Os Rohingya são uma minoria muçulmana apátrida de Mianmar. Em 25 de agosto de 2017, quando a violência eclodiu no estado de Rakhine, em Mianmar, a crise humanitária tomou grandes proporções, levando mais de 742.000 pessoas a buscar refúgio em Bangladesh..
Refugiados Rohingya cruzam a fronteira de Mianmar,
na Ásia, rumo a Blangladesh, em
meados de 2017 Foto: TOMAS MUNITA -
Agência O Globo.
CARTA AOS BRASILEIROS PELA DEMOCRACIA SUPERA MEIO MILHÃO DE ASSINATURAS
30 julho, 2022
Nova Carta aos Brasileiros defende democracia e resultado das eleições
“Foi como um fio d’água que
se transforma em um rio caudaloso e se espraia pelas várzeas, regando plantas
aparentemente adormecidas. Assim nasceu a Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado
Democrático de Direito, documento surgido na Faculdade de Direito
da USP, já em circulação, mas que será lançada oficialmente no próximo dia 11
de agosto, data tradicional de comemoração do Dia do Advogado” - publicada no
jornal da USP, em 26 de julho, e atualizada no dia 28 seguinte. Na ocasião, eram três
mil assinaturas de apoio de juristas, empresários, artistas e de demais
representantes da sociedade civil.
Visto que este espaço é lido
também por brasileiros que vivem ao norte e ao sul do mundo, reproduzimos aqui o
teor da referida carta. E esperamos que, aqueles que estão fora do Brasil não
deixem de assiná-la, “em vigília cívica contra as tentativas de
rupturas” e “pelo Estado Democrático de Direito sempre”, em nosso país!
“Imbuídos do espírito cívico
que lastreou a Carta aos Brasileiros de 1977 e reunidos no mesmo
território livre do Largo de São Francisco, independentemente da preferência
eleitoral ou partidária de cada um, clamamos às brasileiras e aos brasileiros a
ficarem alertas na defesa da democracia e do respeito ao resultado das
eleições”, diz a carta, no início de seu parágrafo final. E continua: “Ditadura
e tortura pertencem ao passado. A solução dos imensos desafios da sociedade
brasileira passa necessariamente pelo respeito ao resultado das eleições. Em
vigília cívica contra as tentativas de rupturas, bradamos de forma uníssona:
Estado de Direito Sempre!”
Segue o texto integral do
documento.
-------------------------------------------------
CARTA ÀS BRASILEIRAS E AOS BRASILEIROS
EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO
A semente plantada rendeu
frutos. O Brasil superou a ditadura militar. A Assembleia Nacional Constituinte
resgatou a legitimidade de nossas instituições, restabelecendo o estado
democrático de direito com a prevalência do respeito aos direitos fundamentais.
Temos os poderes da República,
o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, todos independentes, autônomos e com
o compromisso de respeitar e zelar pela observância do pacto maior, a
Constituição Federal.
Sob o manto da Constituição
Federal de 1988, prestes a completar seu 34º aniversário, passamos por eleições
livres e periódicas, nas quais o debate político sobre os projetos para o País
sempre foi democrático, cabendo a decisão final à soberania popular.
A lição de Goffredo está
estampada em nossa Constituição: “Todo poder emana do povo, que o exerce por
meio de seus representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta
Constituição”.
Nossas eleições com o processo
eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias
alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição
republicana de governo. As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis,
assim como a Justiça Eleitoral.
Nossa democracia cresceu e
amadureceu, mas muito ainda há de ser feito. Vivemos em um país de profundas
desigualdades sociais, com carências em serviços públicos essenciais, como
saúde, educação, habitação e segurança pública. Temos muito a caminhar no
desenvolvimento das nossas potencialidades econômicas de forma sustentável. O
Estado apresenta-se ineficiente diante dos seus inúmeros desafios. Pleitos por
maior respeito e igualdade de condições em matéria de raça, gênero e orientação
sexual ainda estão longe de ser atendidos com a devida plenitude.
Nos próximos dias, em meio a
esses desafios, teremos o início da campanha eleitoral para a renovação dos
mandatos dos legislativos e executivos estaduais e federais. Neste momento,
deveríamos ter o ápice da democracia com a disputa entre os vários projetos
políticos visando a convencer o eleitorado da melhor proposta para os rumos do
país nos próximos anos.
Ao invés de uma festa cívica,
estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática,
risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das
eleições.
Ataques infundados e
desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o estado
democrático de direito tão duramente conquistado pela sociedade brasileira. São
intoleráveis as ameaças aos demais poderes e setores da sociedade civil e a
incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional.
Assistimos recentemente a
desvarios autoritários que puseram em risco a secular democracia
norte-americana. Lá as tentativas de desestabilizar à democracia e a confiança
do povo na lisura das eleições não tiveram êxito. Aqui, também não terão.
Nossa consciência cívica é
muito maior do que imaginam os adversários da democracia. Sabemos deixar de
lado divergências menores em prol de algo muito maior, a defesa da ordem
democrática.
Imbuídos do espírito cívico que
lastreou a Carta aos Brasileiros de 1977 e reunidos no mesmo território livre
do Largo de São Francisco, independentemente da preferência eleitoral ou
partidária de cada um, clamamos as brasileiras e brasileiros a ficarem alertas na
defesa da democracia e do respeito ao resultado das eleições.
No Brasil atual não há mais
espaço para retrocessos autoritários. Ditadura e tortura pertencem ao passado.
A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa necessariamente
pelo respeito ao resultado das eleições.
Em vigília
cívica contra as tentativas de rupturas, bradamos de forma uníssona:
Estado Democrático de Direito Sempre!!!
----------------------------------------
Fonte do
documento: https://jornal.usp.br/atualidades/nova-carta-aos-brasileiros-defende-democracia-e-resultado-das-eleicoes/
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/carta-em-defesa-da-democracia-atinge-meio-milhao-de-assinaturas/
às 22h55 de 29.07.22
Crédito imagem: https://www.canstockphoto.com.br/myaccount.php
Posts + Lidos
-
Decidi republicar, hoje, duas preciosas mensagens que publiquei neste espaço em 17/10/2017, e se mantêm como uma das postagens mais lidas ...
-
Há um conhecido poema sobre a importância do tempo presente, intitulado “Instantes”, do qual ainda hoje se confunde a autoria, dizend...
-
Enquanto o 1% de cima tem 51%, os 50% de baixo só têm 1% . Para deixar ainda mais escandaloso o quadro, se fazemos as contas com os 10%...
-
Uma cara amiga me enviou um poema de Roberta França, conceituada médica geriatra do Rio de Janeiro. Tomo a liberdade de transc...
-
Ubuntu é uma uma filosofia presente em vários países da África , cujo foco é a relação entre as pessoas. A pa...