Os percentuais sobre a distribuição da riqueza, no mundo, só piora para a maioria dos países. E a desproporcional desigualdade piora a situação das populações mais pobres. Para o resíduo grupo dos mais ricos - um número que se pode contar nos dedos das mãos - a riqueza cresce aceleradamente. Aliás, os mais ricos viram a sua riqueza dobrar, durante a pandemia. Recentemente, assisti ao vídeo de uma jovem herdeira da família Disney. Ela dizia que se sentira muito mal ao receber uma riqueza tão exorbitante. E tratava de ver como utilizar parte da sua riqueza em benefício do bem comum. Mas essa é uma atitude que vira notícia, de tão rara que é.
Hoje, mais uma vez, falamos desse cenário iníquo, divulgado recentemente pela OXFAM Internacional - uma confederação de 19 organizações e mais de três mil parceiros. A Oxfam atua em mais de 90 países, por meio de campanhas, programas de desenvolvimento e ações emergenciais, inclusive no Brasil. Sua primeira filial internacional foi criada em Oxford, na Inglaterra, em 1942. Tem sua sede em Nairóbi, no Quênia. A sede brasileira foi criada em 2014, em São Paulo. Deixo abaixo o link para quem desejar contribuir com as atividades da Osfam, no Brasil:
htps://www.oxfam.org.br/transparencia/?_ga=2.254870792.1801124801.1642513474-803831051.1642513474