Vez por outra me irrompe a vontade de confidenciar
aos amigos mais do que o meu bem querer e o desejo de que tenham dias melhores
e densos de vida.
Hoje, ao pensar em cada um deles, entendi que a
vida tece, ao nosso redor, diferentes nuances de cores e tramas, engendradas em desenhos de características pessoais de múltipla beleza.
O resultado é marcado por celebrações
inusitadas de sim e de não, dor e amor, vida e morte, nebulosas interrogações e
inúmeros recomeços. Um instigante caminhar na fé e no amor para a celebração da
vida.
Quando celebramos a dor ela nos permite caminhar, sim, pela experiência da negação, até nos fazer encontrar o conforto da doce e amorosa acolhida do que nos cabe viver. Cada um de nós já experimentou que, ao conhecer o desalento, o exercício da fraternidade nos leva a ensaiar atitudes de reconstrução e de colaboração; podemos até conhecer o descuido do desamor, mas, na dinâmica da vida continuamos o aprendizado da paz interior e da liberdade de amar. No amor – dizia Chiara Lubich – o que vale é amar.
Quando celebramos a dor ela nos permite caminhar, sim, pela experiência da negação, até nos fazer encontrar o conforto da doce e amorosa acolhida do que nos cabe viver. Cada um de nós já experimentou que, ao conhecer o desalento, o exercício da fraternidade nos leva a ensaiar atitudes de reconstrução e de colaboração; podemos até conhecer o descuido do desamor, mas, na dinâmica da vida continuamos o aprendizado da paz interior e da liberdade de amar. No amor – dizia Chiara Lubich – o que vale é amar.
Há também os momentos bonitos de celebração das
nossas conquistas pessoais, familiares e sociais; e ainda das
surpreendentes alegrias, especialmente quando as celebramos em comunhão com os outros.
Parece ser este o sentido de cada momento da vida: tentar inventar um jeito
novo de amar, aprendendo a praticá-lo de um modo bem diferente daquilo que a
sociedade nos ensinou sobre o amor, ontem como hoje, e que está longe daquilo que queremos
para nós e para os outros.
Será este o sopro vital da presença do
Inominável que carregamos dentro de nós e entre nós, e que nos permite viver, teimosamente, esse contínuo
peregrinar, assumindo com altivez os nossos destinos e continuando a exercitar a arte do amor?
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Créditos Imagens:
"Resta con noi" - Fica conosco: placa de entrada da antiga chácara de meus amigos queridos Irami e Conchita em Indaiatuba - SP
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